O Centro Cultural de Belém (CCB) e o Festival de Almada coapresentam a peça “Everywoman”, dirigida por Milo Rau e com atuação de Ursina Lardi. O espetáculo será realizado nos dias 15 e 16 de julho no Pequeno Auditório do CCB.
“Everywoman” aborda questões sobre a vida, a morte, a solidão e a comunidade. A trama envolve uma atriz bem-sucedida que conhece uma mulher diagnosticada com uma doença fatal, cujo último desejo é atuar em uma peça. A história começa com a peça moral alegórica “Jedermann”, que aborda um estilo de vida justo e a redenção pela fé, e evolui para uma conversa íntima sobre o passado e o futuro.
Milo Rau e Ursina Lardi já colaboraram em projetos anteriores, como “Mitleid. Die Geschichte des Maschinengewehrs” e “LENIN”, explorando temáticas filosóficas e existenciais. Em “Everywoman”, eles buscam compreender a morte, a experiência solitária que a acompanha e a ausência de novas perspectivas sobre esse assunto.
A peça é uma coprodução com o Salzburg Festival, e a encenação conta com a participação de outros artistas, como Helga Bedau, responsável pela parte audiovisual, e Georg Arms, Irina Arms, Jochen Arms, Julia Bürki, Keziah Bürki, Samuel Bürki, Achim Heinecke e Lisa Heinecke nas estatísticas.
“Everywoman” é uma oportunidade para refletir sobre a condição humana, a finitude da vida e o poder transformador da arte. Os espetáculos serão realizados no sábado, às 21h00, e no domingo, às 19h00, no Pequeno Auditório do CCB.
CCB e Festival de Almada apresentam “Everywoman” de Milo Rau e Ursina Lardi
- A peça “Everywoman” será coapresentada pelo Centro Cultural de Belém (CCB) e o Festival de Almada.
- Dirigida por Milo Rau e com atuação de Ursina Lardi.
- Realização nos dias 15 e 16 de julho no Pequeno Auditório do CCB.
- Aborda questões sobre vida, morte, solidão e comunidade.
- A trama envolve uma atriz bem-sucedida e uma mulher diagnosticada com uma doença fatal.
- Explora a peça moral alegórica “Jedermann” e promove uma conversa íntima sobre passado e futuro.
- Milo Rau e Ursina Lardi já colaboraram em projetos anteriores, explorando temáticas filosóficas e existenciais.
- Coprodução com o Salzburg Festival.
- Participação de outros artistas, como Helga Bedau e um elenco de estatísticas.
- O espetáculo convida a refletir sobre a condição humana, a finitude da vida e o poder transformador da arte.
- Apresentações no sábado, às 21h00, e domingo, às 19h00, no Pequeno Auditório do CCB.