Considerado uns dos expoentes das artes plásticas chinesa, Bai Ming teve grande contributo no resgate e inovação da tradição com uma abordagem contemporânea. “Fusão entre o óleo e a tinta da china; a abstração e a decoração; a cerâmica e a escultura, entre a tradição e as novas linguagens.” com bem define o texto sobre o artista no site do MAAT.
Com a curadoria de Fan Di’an, Presidente da Academia Central das Belas Artes da China, Rosa Goy e Margarida Almeida Chantre, do MAAT, o museu inaugurou a exposição ‘Branco e Azul | Bai Ming – Lisboa’ no dia 12 de julho, apresentando mais de 200 obras do artista entre pinturas, desenhos e cerâmicas, estando aberta a visitação até o dia 4 de setembro.
Pedro Gadanho, Diretor do MAAT, reforça a importância da exposição: “Num dos mais simbólicos espaços institucionais da Central Tejo, mas também no contexto do recém-inaugurado jardim de um campus em estado de aceleração renovada, acolhemos o importante trabalho de um artista que atualiza e expande a tradição da porcelana, como uma das mais fortes expressões artísticas de um país de cultura milenar”.

Em Lisboa pela primeira vez, Bai Ming apresenta uma série de peças com a predominância do azul, que define a relação marítima entre Portugal e China. Resultados do Intercâmbio Cultural ao Abrigo da Iniciativa ‘Uma Faixa, uma Rota’, a exposição ‘Branco e Azul | Bai Ming – Lisboa’ está integrada no programa Cooperação Sino-Portuguesa.
Pra quem quiser conferir a arte contemporânea chinesa:
BRANCO E AZUL
MAAT
Central Tejo,
Lisboa
Até 4/9 • 12h-20h • Fecha 3.ª


Excellent! All masterpieces!