O incansável escritor e crítico de arte brasileiro Jacob Klintowitz acena com suas últimas criações editadas sobre poesia, arte & artistas brasileiros. Está certo pois mais do que nunca precisamos dinamizar nossos ímpetos criativos.
A saber.
Amigas e amigos, caríssimos,
E quando retornarmos o fluxo das coisas? É animador perceber que haverá vida e vida interessante após a tragédia da pandemia. Eu gosto de planos, principalmente quando o planejamento é conhecer melhor o trabalho de um artista. É entusiasmante verificar, por exemplo, o que Leonardo da Vinci fazia quando era Chef na corte de Ludovico Sforza e na taberna “Os três caracóis” ….
Depois da epidemia vou lançar esses quatro livros que já estão impressos (edição Instituto Olga Kos, São Paulo SP). “Luise Weiss. Território da memória”;“Eduardo Iglesias. Memórias de uma tarde violeta”;“Antonio Peticov. A galáxia de Antonio”; “Newton Mesquita. Fragmentos de uma poética do mundo”.
O de Iglesias até já foi lançado (Museu de Arte Brasileira. FAAP) em 26 de novembro . Mas foi triste, pois o artista não pode comparecer devido à idade. E eu também não. Nós nos prometemos um novo momento , desta vez mais feérico.
Além desses quatro livros, participo com ensaios em três livros entusiasmantes. “120 noites de Eros”, do poeta Floriano Martins, um extraordinário e pioneiro estudo sobre mulheres surrealistas. Um livro delicadíssimo do poeta Marco Lucchesi sobre Israel Pedrosa e a história de sua amizade. E um livro , composto por quatro ensaios, sobre o profundo escritor Sérgio Faraco.
Abraço forte
Jacob Klintowitz



